ÍNDICE DA MALDADE - SEITAS RELIGIOSAS DETURPADAS
EsclarecimentosPrimeiramente o Consciência paralela frisa que não tem envolvimento com nenhuma seita ou algo similar o que mostramos aqui e somente um documentário sobre o lado deturpado de algumas seitas que levaram pessoas a morte.
de maneira alguma temos a intenção de dizer que todas as seitas podem ser desta forma,, mas como foi explicado somente mostramos algumas dentre varias que levaram muitas pessoas a caminhos obscuros. A foto acima refere-se somente a seitas expostas no documentário e de maneira alguma generalizamos o conceito deixando cada um com suas próprias conclusões. PASTOR REVERENDO JIM JONES
Massacre em JonesTownTemplo dos Povos, esse foi o nome que Jim Jones deu a sua igreja e como era um bom pregador, ela acabou crescendo bastante. Além disso, ele apoiava a união das raças e era bem visto por incentivar a adoção de crianças negras por pais brancos, e vice-versa.
Assim seu templo cresceu e foi movido para Califórnia. Nessa época surgiram as primeiras denúncias contra sua religião. Alguns membros que saíram disseram que ele fazia todos treinarem suicídio em grupo, além de dar duras punições físicas aos membros. Quando a coisa apertou para seu lado, Jones resolveu pegar seus seguidores e ir para Guiana, onde comprou uma fazenda gigantesca e se mudou, levando com ele mais de 900 crentes, assim surgiu a comunidade de Jonestown, um lugar que entraria para história. Mesmo longe dos E.U.A, as denúncias contra Jim só aumentavam, que iam desde sequestro de crianças de membros que abandonavam a Igreja até obrigar as pessoas a viverem em sua fazenda, que ele chamava de “A Terra Prometida”. Sendo assim o governo americano resolveu enviar o Senador Leo Ryan, junto com repórteres e mais algumas pessoas para irem ao lugar e ver se as denuncia eram reais ou não. O Massacre de Jonestown ocorreu 18 de novembro de 1978 na Guiana com a morte de mais de 900 pessoas, resultando na maior perda de vidas de civis norte-americanas em desastres não naturais até os ataques de 11 de setembro. O Peoples Temple (Templo dos Povos), com sede em San Francisco, EUA, era conduzido pelo líder religioso Jim Jones. O fanatismo religioso é visto como um caso extremo. O reverendo Jones veio ao Brasil em 1970 e depois decide se instalar na Guiana. Após 25 anos do massacre foi realizada nos Estados Unidos uma solenidade em homenagem aos mortos. Estavam presentes dois filhos de Jim Jones no cemitério onde foram enterradas 400 pessoas "Morram, morram com alguma dignidade. Vamos acabar logo com isso. Acabar logo com essa agonia" Quem fala é o fanático religioso Jim Jones, o líder da seita templo dos povos. Em um ponto perdido na selva da Guiana, ele comandava o suicídio coletivo de seus mais de 900 seguidores. O massacre aconteceu no dia é 18 de novembro de 1978. Essa tragédia é até hoje um dos grandes símbolos dos efeitos nocivos da fé cega. Documentário Completo sobre o Templo dos PovosSegue documentário sobre o "Templo dos Povos" incluindo o modo de vida, bem como atividades cotidianas do templo bem como o laço de confraternização em que viviam os membros até a culminação em tragédia.
Talvez você, assim como eu, que tem menos de 35 anos de vida, não conheça a história da seita Templo dos Povos, fundada por Jim Jones. Este homem, com cerca de 40 anos, reuniu oprimidos e marginalizados nos EUA (em geral de raça negra) em troca de bens (dinheiro, terrenos, casas…) que ajudaram a consolidar a sua Obra(seita), logo auto-denominada de Igreja, o Templo dos Povos (TEMPLE OF PEOPLES). Rapidamente se formou um séquito de fanáticos e o pastor acabaria por fundar a cidade de Jones – Jonestown – na Guiana, em 1977. Quando começou a ser perseguido pelas autoridades dos EUA, Jim Jones ordenou a ida de todos os fieis para Jonestown, abandonando as sedes da seita nos Estados Unidos. Já em Jonestown os crentes eram obrigados a admirar os seus discursos (dia e noite) e quaisquer resistências acabavam num espancamento, dito justiceiro. A fidelidade em relação ao Mestre não se discutia e eram freqüentes as denúncias entre familiares como prova de lealdade. Era absolutamente proibido opinar acerca das regras estabelecidas e sequer sugerir o abandono. Jim Jones punia severamente aqueles que tentavam abandonar a seita. Uma vez, num simulacro de suicídio coletivo, Jim Jones quis testar a lealdade incondicional dos seus seguidores. Para isso, pediu a todos os membros da seita para beberem veneno. Todos beberam e só posteriormente se confirmou que a bebida era inofensiva. Entretanto, de Jonestown chegavam à América notícias dos desvarios do líder da seita que incluíam orgias sexuais com crianças. Jim Jones apercebeu-se que o fim da seita estava por chegar, pois o governo dos EUA iria agir em perante a gravidade da situação.Na mesma hora o “pastor” reuniu o “rebanho” para o último “sermão”. Falou dos inimigos preferindo a suposta honra da morte à rendição, exigindo que todos ingerissem um refresco de cianeto. E assim morreram, cerca de 913 pessoas. Três seguidores, que já algum tempo tentavam a fuga, conseguiram nesse mesmo dia fugir para a selva. Mais tarde, os sobreviventes contaram que as mães metiam o veneno na boca das crianças enquanto as famílias esperavam serenamente pelo desenlace. Morreram bebês, crianças, mães, pais, avós… Jim Jones suicidou-se com um tiro na cabeça. |
DocumentárioPosição do Governo Americano quanto a seita Templo dos PovosEntretanto, de Jonestown chegavam à América notícias dos desvarios do líder da seita que incluíam orgias sexuais com crianças. O congressista pela Califórnia Leo Ryan, respondendo às solicitações dos eleitores, disponibilizou-se para ir à Guiana. No dia da visita a Jonestown, após verificar o desejo de alguns dissidentes em regressar aos EUA, apercebeu-se que realmente algo de muito grave se passava ali e fez com que Jim os libertasse. Este cedeu, mas quando Leo Ryan e os agora “ex-seguidores” se deslocavam para o avião, foram abatidos a tiro numa emboscada juntamente com dois jornalistas. Jim Jones apercebeu-se que o fim da seita estava por chegar, pois o governo dos EUA iria agir em perante a gravidade da situação. Na mesma hora o “pastor” reuniu o “rebanho” para o último “sermão”. Falou dos inimigos preferindo a suposta honra da morte à rendição, exigindo que todos ingerissem um refresco de cianeto. E assim morreram, cerca de 913 pessoas. Três seguidores, que já algum tempo tentavam a fuga, conseguiram nesse mesmo dia fugir para a selva. Mais tarde, os sobreviventes contaram que as mães metiam o veneno na boca das crianças enquanto as famílias esperavam serenamente pelo desenlace. Morreram bebês, crianças, mães, pais, avós… Jim Jones suicidou-se com um tiro na cabeça.
E as Teorias Conspiratórias?O Que o deputado americano Leo Ryan foi fazer lá? Foi propor um acordo? Senão aceitasse a CIA mataria todos?
No salão da sede da seita foi encontrado o corpo de Jim Jones, então com 57 anos, com um buraco de bala na cabeça. Porque ele deu um tiro na cabeça, porque não bebeu o veneno? Ou alguém deu o tiro na cabeça? Ninguém está livre, nem país algum escapa de ter pessoas e atitudes deploráveis como a de Jim Jones, sobressaindo-se o nosso Brasil pelo fato de haver regra jurídica na Constituição Federal livrando, sem cautela alguma, as religiões de pagamento de todo o tipo de imposto, benefício que tem feito crescer a fundação de “igrejas” de todo tipo, mediante simples registro associativo em Cartório, permitindo que tirem dinheiro de pessoas ignorantes, desesperados por falta de emprego e sofredoras de todo o tipo de doenças mentais e físicas, vivendo debaixo de forte pressão de propaganda enganosamente evangélica, em rádio e televisão, dia e noite. O caso Jim Jones já se multiplicou nos Estados Unidos e tem, aqui, em toda a América Latina e, especialmente no Brasil, um dos terrenos mais favoráveis ao sucesso desse tipo de atuação falsificadora da religião e visivelmente malfeitora, porque, da mesma forma que o diabólico Jim Jones, outros muitos líderes apelidados de evangélicos vem subindo na influência política, adquirindo partidos políticos e elegendo pastores para cargos públicos, chegando a ter presença dominante em Câmaras de Vereadores, Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional. Afinal, a História das Civilizações juntamente com a Bíblia Sagrada, desde que bem conhecidas e estudadas, sob orientação segura da Igreja Católica com seus quase três mil anos de vivência e testemunho da verdadeira fé cristã,servem de lição e, especialmente, de advertência e de defesa para que as pessoas não se deixam iludir nem arrebanhar por todos esses lobos devoradores fantasiados de mansos cordeirinhos Entretanto, de Jonestown chegavam à América notícias dos desvarios do iluminado que incluíam orgias sexuais com crianças. Três seguidores, que já havia algum tempo tentavam a fuga, conseguiram nesse mesmo dia fugir para a selva. Mais tarde, os sobreviventes contaram que as mães metiam o veneno na boca das crianças enquanto as famílias esperavam serenamente pelo desenlace. Morreram bebés, crianças, mães, pais, avós... Nesse dia, Jim foi morto com um tiro na cabeça. O autor do tiro é desconhecido, há rumores de que ele haveria se suicidado, mas é uma suposição muito remota. Ao que tudo indica, o líder de Jonestown teria sido morto por algum sobrevivente fugitivo do massacre, porém é apenas uma hipótese. Não há relatos que comprovem nenhum desfecho proposto à esse episódio. Seus discursos estão gravados, inclusive o último e mais marcante. O que aconteceu lá... bem, como já disse a história é nebulosa, um prato cheio para os conspirólogos extravasarem seus delírios. Um ex-seguidor, Phil Kern, escreveu um livro dizendo que Jones nunca havia deixado a KGB e queria transformar a comunidade num posto avançado soviético, embora o reverendo combatesse o comunismo ateu entre os fiéis. Em 78 a cidade de Jones já estava, literalmente, bombando, com mais de 1.000 habitantes e rumores sobre trabalho escravo em um regime totalitário fortemente controlado por capangas com fuzis. Como a maioria dos seguidores era de norte-americanos, os E.U.A. enviaram o deputado democrata Leo Ryan e mais uns repórteres à Guiana para investigar os boatos. Na visita a Jonestown, o representante da embaixada americana Richard Dwyer juntou-se a eles. Ryan e os repórteres nunca contaram o que viram. Isso porque no momento em que iam embarcar no avião de volta aos E.U.A. todos foram barbaramente assassinados, supostamente por seguidores de Jones. Reza a lenda que os executores pareciam "zumbis remotamente controlados". Aqui aproveito para abrir um parêntesis. TCs se assemelham a galhos de uma imensa árvore: estão todos interligados. No caso, é nesse ponto que o caso Jim Jones conecta-se ao desavergonhado programa da CIA de controle mental, o infame MK Ultra. O objetivo do projeto era criar assassinos-autômatos, sem vontade própria nem remorso. Para isso as cobaias (nunca se soube ao certo como eram escolhidas, provavelmente criminosos, mendigos e imigrantes ilegais) eram forçadas a ingerir uma infinidade de drogas além de serem submetidas a eletrochoques, lobotomias e hipnose. O "pupilo modelo" seria como o personagem do filme "Sob o Domínio do Mal": uma pessoa comum, até receber um comando através de um telefonema, por exemplo, que despertaria o assassino frio que foi criado em seu "treinamento". Diz-se, inclusive, que vários assassinatos atribuídos a malucos solitários, são na verdade complôs muito bem engendrados pela CIA. Lembra do John Lennon?Kennedy? Bom, o que se sabe de fato é que o programa existiu mesmo, conforme a própria CIA reconheceu em 1970 numa investigação do Senado americano, quando além disso comprometeu-se a não mais realizar experimentos desse naipe, ao menos em solo americano. Nessa hora os caras da CIA devem ter dito: "então vamos prá América do Sul, que é perto e lá as vidas humanas valem muito menos"... E então nossa história volta à Guiana. Enquanto o deputado e os repórteres eram chacinados no campo de pouso, no acampamento Jim Jones anunciava a chegada do Apocalipse e conclamava os fiéis a tomarem Tang envenenado com cianeto. Eles não tinham muita escolha: você podia até recusar educadamente, mas aí vinha um capanga e enfiava uma bala na sua cabeça. Oficialmente foram 913 mortos, inclusive o reverendo. Mas podem ter sido muito mais, pois os corpos das vítimas foram embarcados para os E.U.A. e imediatamente cremados, sob protesto dos familiares. Os mistérios não param aí: as mesmas drogas usadas no MK Ultra foram encontradas em grandes quantidades em Jonestown. E mais: inexplicavelmente, o diplomata Dwyer estava presente nos assassinatos no campo de pouso, mas escapou ileso. Depois descobriram que ele era da CIA (de novo!). Por fim, a cereja no topo dessa banana-split das Teorias Conspiratórias: Jim Jones tinha várias tatuagens. Mas o cadáver dele encontrado na comunidade não tinha nenhuma. |